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Rev. bras. psicanál ; 49(3): 53-67, jul.-set. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1149775

ABSTRACT

Temos recebido em nossa clínica, cada vez mais frequentemente, crianças e adolescentes gêmeos. Ainda que as queixas e os sintomas sejam próprios da idade e similares aos de qualquer sujeito, deparamo-nos com características particulares no percurso de sua subjetivação, tais como: dificuldades específicas para conquistar uma singularização, para separar-se desse outro tão próximo que se confunde com um duplo ou para constituir o narcisismo e alcançar o lugar de falo imaginário. Todas essas operações parecem requerer um trabalho suplementar na constituição subjetiva dos gêmeos e dos pais. Nossa proposta aqui é refletir sobre esse labor suplementar, que pode fazer necessária a intervenção de um psicanalista. Para isso, caminharemos na companhia do trabalho pioneiro - e inédito em português -da psicanalista Dorothy Burlingham, que dedicou décadas a esse campo de estudos.


We have received child and adolescent twins in our practice more and more frequently. Although complaints and symptoms are typical of the age and similar to anyone else's, we come across particular features in their subjectification path, such as: specific difficulties in acquiring a singularity, in detaching themselves from someone that is so close that muddles up with a double, or in forming narcissism and reaching the place of imaginary phallus. All these operations seem to require further work on the subjective constitution of twins and parents. In this paper, we intend to think about this additional work, which may need a psychoanalyst's intervention. To that end, we will follow the pioneering work of Dorothy Burlingham, a psychoanalyst who dedicated decades to this field of study. Her work has not been published in Portuguese yet.


Recibimos en nuestros consultorios, cada vez con más frecuencia, a niños y adolescentes mellizos. Aunque las quejas y los síntomas sean característicos de la edad y parecidos a los de cualquier sujeto, encontramos características particulares en el recorrido de la subjetivación, tales como: dificultades específicas para conquistar la singularidad, para separarse de ese otro tan próximo que se confunde con un doble o para constituir el narcisismo y alcanzar el lugar de completitud imaginaria. Todas esas operaciones parecen necesitar un trabajo adicional en la constitución subjetiva de los mellizos y sus padres. Nuestra propuesta es reflexionar sobre ese trabajo adicional, que puede tornar necesaria la intervención de un psicoanalista. Para eso, caminaremos acompañando el trabajo pionero de Dorothy Burlingham que dedicó décadas a ese campo de estudios.

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